Um grupo de cientistas descobriu a primeira evidência clara de que uma variação genética comum tem influência no desenvolvimento do autismo, segundo uma pesquisa cujos resultados foram publicados na edição semanal online da revista Nature. A pesquisa se centra nos polimorfismos de um só nucleotídeo ou SNP (em inglês), que são uma variação muito frequente na sequência de DNA que afeta uma só base - adenina, timina, citosina ou guanina- de uma cadeia do genoma.
Os SNP formam até 90% de todas as variações genômicas humanas na sequência do DNA e determinam a resposta dos indivíduos a doenças, bactérias, vírus e medicamentos. Até agora, os cientistas achavam que não havia relação com os transtornos do espectro autista (TEA), o grupo de incapacidades do desenvolvimento provocadas por uma anomalia no cérebro.
No entanto, os professores Hakon Hakonarson, do Hospital Infantil da Filadélfia (EUA), e Gérard Schellenberg, da Faculdade de Medicina da Universidade da Pensilvânia, respondem a esta crença. Até agora, a associação genética com os TEA era difícil de ser descoberta devido à complexidade dos sintomas clínicos e pela própria arquitetura genética, mas os trabalhos realizados por Hakonarson e Schellenberg resolveram este problema.
Em uma das pesquisas foram identificados seis SNPs junto a dois genes codificadores de proteínas, o que significa que as moléculas que aderem às células neuronais têm um papel no desenvolvimento dos diferentes tipos de autismo. No segundo estudo, foram encontradas duas trajetórias ou percursos genéticos no sistema nervoso que contribuem de maneira significativa à suscetibilidade genética a apresentar TEA.
Os genes encontrados em uma das trajetórias eram os responsáveis por uma degradação proteica - um processo que tem a ver com vários transtornos genéticos - e as descobertas em regiões associadas com a aderência neuronal tinham uma estreita relação com o desenvolvimento do autismo.
Em entrevista coletiva, Schellenberg destacou que a pesquisa abre caminho para descobrir eventuais remédios que possam combater o problema.
- Esta descoberta é excelente, pois, futuramente, pode-se descobrir medicamentos para combater esta doença ;D
Fonte: http://noticias.terra.com.br/ciencia/interna/0,,OI3731737-EI238,00-Cientistas+encontram+variacao+genetica+que+influi+no+autismo.html
quinta-feira, 30 de abril de 2009
terça-feira, 21 de abril de 2009
Amamentar diminui os riscos de AVC
Amamentar reduz o risco de doenças cardíacas e de acidentes vasculares cerebrais nas mulheres, indica um estudo da Universidade de Pittsburgh, nos Estados Unidos. De acordo com os pesquisadores, mães que amamentam os seus filhos por mais de 1 ano têm, em média, 10% menos hipóteses de sofrer desse tipo de problema de saúde do que mulheres que nunca amamentaram.
A pesquisa envolveu 140.000 mulheres que já haviam passado pela menopausa e que haviam amamentado seus bebés há, em média, 35 anos. Os cientistas constataram que amamentar por mais de um ano pode reduzir em cerca de 20% os riscos de as mães sofrerem de diabetes e colesterol alto, e em 12% o risco de pressão alta.
Os pesquisadores acreditam que, ao amamentar, as mulheres diminuem os depósitos de gordura no corpo, o que contribui para a diminuição do risco de doenças cardiovasculares. Cientistas envolvidos na pesquisa também disseram que o efeito da amamentação pode ser ainda mais complexo, por causa da liberação de hormonas no corpo feminino.
A pesquisa também verificou que amamentar reduz os riscos de a mulher sofrer de cancro da mama e dos ovários e de osteoporose. O estudo foi publicado na revista científica Obstetrics and Gynaecology. (Google Notícias.)
A pesquisa envolveu 140.000 mulheres que já haviam passado pela menopausa e que haviam amamentado seus bebés há, em média, 35 anos. Os cientistas constataram que amamentar por mais de um ano pode reduzir em cerca de 20% os riscos de as mães sofrerem de diabetes e colesterol alto, e em 12% o risco de pressão alta.
Os pesquisadores acreditam que, ao amamentar, as mulheres diminuem os depósitos de gordura no corpo, o que contribui para a diminuição do risco de doenças cardiovasculares. Cientistas envolvidos na pesquisa também disseram que o efeito da amamentação pode ser ainda mais complexo, por causa da liberação de hormonas no corpo feminino.
A pesquisa também verificou que amamentar reduz os riscos de a mulher sofrer de cancro da mama e dos ovários e de osteoporose. O estudo foi publicado na revista científica Obstetrics and Gynaecology. (Google Notícias.)
- Por isso, para todas as mães, amamentem os seus filhos. Para além de ter consequências positivas na sua saúde também terá na do seu filho. Nada melhor que o leite materno para um bom e saudável desenvolvimento do seu bebé ;D
quarta-feira, 15 de abril de 2009
Nasce em Dubai primeiro camelo clonado do mundo!
Nasceu na quarta-feira passada em Dubai, capital dos Emirados Árabes, o primeiro camelo clonado do mundo, uma fêmea chamada Injaz, conforme informou nesta terça-feira o jornal local Gulf News. Injaz nasceu no Centro de Reprodução de Camelos (CRC), a partir de células extraídas do ovário de uma fêmea adulta, que cresceram em um cultivo antes de serem congeladas em nitrogênio líquido.
A diretora científica do CRC, Lulu Skidmore, disse ao Gulf News que todos os pesquisadores estão "muito emocionados com o nascimento de Injaz, porque é o resultado do bom trabalho em equipe e da habilidade do Centro de Reprodução de Camelos". "Este grande avanço oferece um meio para preservar no futuro a valiosa genética de nossos camelos de corridas e produtores de leite", acrescentou.
Injaz nasceu após um período de gestação de 378 dias, pesando 30kg. O DNA de suas células e o das células do ovário da fêmea adulta são idênticos, o que prova que a criação é um autêntico clone do camelo original. A comprovação genética foi feita no Laboratório de Biologia Molecular e Genética de Dubai, onde os especialistas analisaram o DNA dos dois camelos.
A clonagem é o processo para criar indivíduos geneticamente idênticos. O primeiro mamífero clonado no mundo a partir de células adultas foi a ovelha Dolly, em 5 de julho de 1996, em Edimburgo, na Escócia.
terça-feira, 7 de abril de 2009
Comer chocolate moderadamente faz bem à saúde!
Comer 30 gramas de chocolate todos os dias pode fazer bem à saúde.
Os médicos dizem que o ideal é comer diariamente no máximo 30 gramas de chocolate amargo, ou seja, entre dois ou quatro quadradinhos de uma barra, dependendo do tamanho do quadrado, relata o “Jornal Hoje”.
Isso porque o amargo tem mais cacau e, logo, mais flavonóides: substâncias químicas (encontradas também no vinho tinto e no chá verde) que dão energia, activam a memória e melhoram a circulação.
Em compensação, como o chocolate de leite tem menos cacau e muito mais açúcar, para se conseguir obter o mesmo benefício, é preciso comer três vezes mais, sendo que nesse caso, corre-se o risco de engordar.
Já o chocolate branco é feito só com a manteiga do cacau e açúcar, daí que tenha mais gordura, não tem flavonóides e engorda.
Ainda de acordo com o jornal, o diet não tem açúcar, mas tem mais gordura do que o tradicional.
A hora ideal para se comer é de manhã.
- O chocolate de leite só engorda se for ingerido em grandes quantidades. Se for 30gramas, por dia, de chocolate amargo este não engorda e não faz mal. Pelo contrário faz bem a saúde ;D
Fonte: http://noticias.pt.msn.com/article.aspx?cp-documentid=15801633
quarta-feira, 1 de abril de 2009
Hepatite B 100 vezes mais contagiosa do que vírus da sida!
Portugal tem cerca de 500 mil emigrantes, dos quais 5% estão infectados o vírus da hepatite B . Ao todo, no nosso país são 100 mil os portugueses infectados com o vírus desta doença.
Nos próximos dias 3 e 4 de Abril, centenas de especialistas irão reunir-se para a 12ª Reunião Anual da Associação Portuguesa para o Estudo do Fígado (APEF), onde o tema central será a Hepatite B – incidência, a importância do rastreio, diagnóstico e a necessidade de tratamentos mais eficazes.
A hepatite B não tem cura, sendo que actualmente apenas é possível controlá-la. Esta é a mais perigosa das hepatites e uma das doenças mais frequentes no mundo.
Os portadores podem desenvolver doenças hepáticas graves, como cirrose e cancro do fígado, doenças responsáveis pela morte de um milhão de pessoas em todo o planeta. O consumo de álcool é um dos factores que mais agrava esta doença.
O vírus da hepatite B é 50 a 100 vezes mais infeccioso que o VIH.
- Usem preservativo ;D
Fonte:http://noticias.pt.msn.com/article.aspx?cp-documentid=15613771
Nos próximos dias 3 e 4 de Abril, centenas de especialistas irão reunir-se para a 12ª Reunião Anual da Associação Portuguesa para o Estudo do Fígado (APEF), onde o tema central será a Hepatite B – incidência, a importância do rastreio, diagnóstico e a necessidade de tratamentos mais eficazes.
A hepatite B não tem cura, sendo que actualmente apenas é possível controlá-la. Esta é a mais perigosa das hepatites e uma das doenças mais frequentes no mundo.
Os portadores podem desenvolver doenças hepáticas graves, como cirrose e cancro do fígado, doenças responsáveis pela morte de um milhão de pessoas em todo o planeta. O consumo de álcool é um dos factores que mais agrava esta doença.
O vírus da hepatite B é 50 a 100 vezes mais infeccioso que o VIH.
- Usem preservativo ;D
Fonte:http://noticias.pt.msn.com/article.aspx?cp-documentid=15613771
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